.

.
.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Marcio Oliveira fecha patrocínio e segue para o Mundial de Ultramaratona



O Ultramaratonista Marcio de Oliveira (VitShop / Why Not Training Assessoria Esportiva) venceu a batalha em busca de patrocinadores e fechou em cima da hora contrato para viabilizar sua viagem para a Bélgica, onde disputa na próxima sexta-feira, na cidade de Bruxelas, o Campeonato Mundial de Ultramaratona de 100kms.
Márcio conseguiu com a representação santista da Eucatex do Brasil a quantia necessária para custear sua passagem e estadia durante a viagem, e seguiu nessa terça-feira rumo à Europa.
Hospedado na casa de moradores , Márcio finaliza sua preparação com bastante descanso e aumento da ingesta de carboidratos para o desafio.
A largada da prova está programada para as 19hrs de sexta-feira e toda sua preparação nos possibilita acreditar que Marcio poderá figurar entre os top5 da prova.

sábado, 6 de junho de 2009

Amadores no Ironman - Uma tribo feita de tribos diferentes


Me lembro que em março de 2005, exatamente dois meses antes da largada do Ironman Brasil daquele ano, o professor universitário Roberto Melchior, meu amigo de longa data, me telefonou solicitando informações de como se inscrever na prova. Disse Roberto que tinha muito interesse em completar tal desafio e prontamente o direcionei no caminho certo.
Dias depois, Roberto me ligava dizendo que já estava inscrito. E, para minha surpresa, ainda me fez outra pergunta.

"- Silvão. Estou inscrito. Preciso de sua ajuda. Onde eu posso comprar uma bike adequada?"

E assim foi. Roberto comprou uma bicicleta para fazer o Ironman 2005. E completou, não me lembro o tempo. Disse-me ter sido um dos dias mais felizes de sua vida. Estavam lá na linha de chegada eu, nosso amigo Renato Solano, minha mãe e a namorada dele na época. Era aniversário dele. Que presente de aniversário.
Nesse ano não foi muito diferente. Pouco menos de três meses antes da largada da prova desse ano, o professor de educação física e amigo Bruno Chinarelli me ligou. Me falou que havia uma possibilidade de inscrição e que tinha muita vontade de realizar o sonho. Queria saber o que eu achava.
Fico imaginando o quanto eu tenho de credibilidade nas minhas avaliações, porque essa galera só liga pra mim nessas horas de perrengue.
E, como eu já havia feito o Ironman em 2005 e sei o quanto é fascinante a possibilidade de se tornar um, não frustrei os sonhos do Bruno. Diferentemente do Roberto, Brunão já havia feito algumas provas longas durante o ano de 2008, mas estava muito em cima da hora para incrementar treinamento.
Conversamos, criamos algumas estratégias bem básicas de treinamento porque o tempo era curto. Alguns pedais e corridas mais longos e um enorme "boa sorte" fizeram parte da estratégia.
Acompanhei o Bruno nessa empreitada até Florianópolis. Nos alojamos no Sesc Cacupé, 7 kms afastado do "glamour" da prova e tudo deu certo. Brunão completou a prova no tempo previsto, chorando e ao lado de sua mãe, igualmente chorona.
Esses dois exemplos citados servem para caracterizar uma das tribos que compõe o perfil dos atletas que buscam esse tipo de desafio.
Enquanto acompanhava a prova do lado de fora, primeiro fotografando malucamente os momentos de natação e ciclismo, incansável e em pé, e depois com minha bicicleta acompanhando a angústia de uma corrida que tarda a terminar, eu pensava quais as características de cada tipo de tribo de atletas.
Prefiro dizer que o Ironman não é uma prova característica de categorias de idade. Penso que o ideal seja nominar as tribos como sendo "atletas 10-11 horas", "atletas 11-12 horas", "atletas 12-13 horas" e assim por diante.
Independentemente da idade dos atletas, o que caracteriza essas tribos são as aptidões características de cada uma delas.
Observei atentamente alguns casos.
Cheguei a conclusão de que atletas que completam a prova entre 10 e 11 horas são aqueles que possuem uma homogeneidade entre as 3 etapas características. Se não são qualificados para figurarem nos top "9-10 horas", ao menos se preparam adequadamente para terem uma performance ideal nos três momentos.
De 11 a 12 horas, fica marcante que essa tribo, em algum momento da prova encontra uma dificuldade muito maior em relação aos outros. Se possuem uma natação forte, encontram uma grande dificuldade em completar uma boa maratona (o que é característico de bons nadadores). Se correm bem, enfrentam o ciclismo de uma forma mais comedida esperando a recuperação na etapa de corrida. Isso fica muito claro durante a prova.
De 12 a 13 horas, essa disparidade fica acentuada. Uns com um ciclismo muito superior a corrida, e vice-versa. É perceptível (e eu posso afirmar porque fiquei de pé em frente do pórtico de chegada desde 11 até 14 horas de prova) como é nessa tribo que aparecem as maiores expressões de dor na chegada. Talvez por não terem optado por dosar em um ou em outro momento e pagarem um caro preço por não serem constantes. O Ironman é uma prova longa, que exige auto-controle mental e físico. Quem extrapola pagará o preço, mais cedo ou mais tarde.
De 13 horas pra cima, acontece de tudo. Atletas que são constantes porém lentos. Atletas de age group avançados. E, principalmente, os aventureiros.
Me lembro que, acompanhando o Brunão de bike, encontrei o Marcílio na subida da igreja, próximo a Canasvieiras. Ele me disse que não estava apreciando o Ironman. Disse que tinha muita gente ali que não tinha a menor condição de estar competindo numa prova tão dura. Evidente que eu discordei, tentando justificar que o Ironman é mais do que condição física. É condição mental, altruísmo, estilo de vida, e isso independe de percentual de gordura ou condicionamento físico.
E justamente por isso classifico a galerinha do Ironman em tribos.
Eu mesmo, em 2005, treinei 9 meses pra prova. Cheguei a completar uma meia maratona, na Praia Grande, 6 meses antes, em 1h23min (abaixo de 4min/km), venci uma etapa do Troféu Brasil de Triathlon com 5 min de vantagem em relação ao segundo, perdi 19 kgs, larguei com 77 kgs (tenho 1,88 de altura e quem me conhece sabe o quão difícil é pra eu perder peso), fui ao meio Ironman de Ubatuba e só não venci por bolhas nos pés que me fizeram parar no km 15 sem ao menos poder andar pra completar (e o vencedor passou por mim somente 16 minutos depois que eu havia parado). Fui ao Ironman com pretensões bastante confiáveis de que poderia obter minha vaga para o Hawaii. E, ao final do trecho de pedal, meu sonho estava próximo. Mas o fim também. Entreguei a bike exausto, fadigado, e longos 47 minutos se passaram até que eu resolvesse sair da transição em direção à maratona. Fiz parte da tribo das 12 horas, porque fui obrigado a colocar o "Plano B" em ação. Quando você não consegue uma meta, tem que ter outras em mente pra completar seu objetivo. Ali minha meta já não era mais o Hawaii. Era apenas completar. E realizar meu objetivo. E assim foi, por meus pais e amigos que ali estavam.
E, nesse ano, de fora pude participar de muitos momentos assim.
O Ironman é mágico. Encantador, fascinante e desafiador.
Haroldo Larajeira diz que triatleta que não faz Ironman não entra no céu. Eu já tenho meu passaporte.
Mas como ainda falta muito pro céu, quem sabe no próximo ano eu reforce o carimbo.
Parabéns a todos os Ironman 2009.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Resultados dos Santistas no Ironman




Eliziário dos Santos e Rafael Ordonez


O verdadeiro espírito Ironman










Esses são verdadeiramente os guerreiros de Deus.
Dediquei essa semana inteira em meu blog para escrever sobre as peculiaridades, os "insiders", o race day, tudo inerente a maior prova de triathlon da América Latina. Em tamanho, gigantismo e distância.
Dediquei os primeiros links aos profissionais, a minoria numa prova de muitas tribos diferentes.
Como diz nosso comandante Vilela, uma forma daqueles que passaram o dia inteiro fazendo força saberem posteriormente o que aconteceu com a Elite.
E vou posteriormente dedicar muitas linhas aos meus amigos Iron-santistas-man, porque não foram poucos.
Depois de estar dentro daquele evento grandioso em 2005, tive a satisfação de acompanhar de perto meus amigos. Posso afirmar que fui incansável na tarefa, e meu corpo reclama até hoje, principalmente minha coluna na região lombar, as 18 horas que eu fiquei em pé acompanhando e registrando os momentos da galera.
Mas, definitivamente, o que me contagiou a ponto de decidir encarar novamente o Ironman em 2010 foram essas duas figuras ímpares, sofisticadas em seu modo humilde de desfilarem suas simplicidades, mas dotados de uma força física e interior insuperáveis.
Eliziário dos Santos e de Santos ( nosso querido "Motorzinho" ) e Rafael Lopes Ordonez , cadeirantes, "challenged athletes", como queiram, fizeram mais do que completar tamanho desafio.
Incansáveis, eles talvez nem saibam o quanto servem de inspiração para poetas, escritores amadores, atletas semi-falidos, narradores, torcedores, etc ...
Embora amigo do Motorzinho, não consegui registrar mais do que duas fotos de nosso querido Ironman na saída para o ciclismo.
Estava incumbido de acompanhar o Brunão Chinarelli, então durante a maratona, me mandei lá pros lados de Canasvieiras, mais precisamente junto a tal subida da igrejinha.
O que eu presenciei foi algo de arrepiar, de manifestar lágrimas nos mais calculistas seres, nos mais frios corações.
Ordonez se aproximava da subida mais íngreme em direção a Canasvieiras, e eu estava ali fotografando a Dona Lucia, a "dona" Regiane, o Brunão, o Marquinhos, o Cleber Celino, o Toninho, e presenciei a luta árdua de Ordonez (868) para literalmente escalar aquele paredão.


Totalmente proibido de receber ajuda externa, ele se virou de costas pra subida, porque seus braços sucumbiriam na utilização dos mesmos grupamentos musculares. Inverteu a sua cadeira e simplesmente subiu de costas, em "intermináveis" 18 minutos. Sim, isso mesmo, foram 18 intermináveis minutos de uma força descomunal, serena e brutal. Eu o acompanhei da base até o topo da subida, e ele manifestou um carinho exemplar, agradecendo a ajuda moral daqueles que estiveram ao seu lado ali e continuou sua jornada, terminando sua prova em ............
Ora, evidentemente que eu gostaria de estar ali vendo nosso Motorzinho em tal tarefa, porque é nosso mesmo, mas talvez eu não suportasse.


Deus é justo até nessas horas.
José Renato Borges, o Mosquito, que treina o Motor, me disse depois durante a maratona, lá pros lados do Jurerê, quando eu contei o que vi pra ele, que para o Motorzinho é pior, mais difícil, porque o comprometimento dele impede a movimentação da coluna na região lombar inclusive, dificultando ainda mais tal trabalho, por falta de força abdominal.
Olha, parabéns é pouco pra esses caras ... louvável a vida deles, são exemplos a serem seguidos.
Tirei fotos com a Mariana Ohata, com o Fabinho, com meu amigo Virgílio de Castilho, mas me penitencio e devo essas para meu álbum.
Sou fã desses caras. Já era do motorzinho, sou do Ordonez também. Falta a foto ao lado deles em meu álbum e em 2010 vou conseguir.
Nosso Motorzinho completou em ..... ..
Busquei no Championchip o tempo dos dois e estava postando pra que todos soubessem o quanto guerreiros os caras são.
Mas após reler diversas vezes esse texto, pergunto ??
Será que é relevante saber o tempo dos caras ? Pra mim, não !
Parabéns, Motorzinho ... Parabéns, Ordonez ...
Dois espíritos Ironman.
That´s it !!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

A maratona no Ironman 2009

Hawaiian Top 10 Eduardo Sturla aumenta a diferença e vence com tranquilidade em Floripa

Após um ciclismo avassalador, o argentino Eduardo Sturla confirmou seu amplo favoritismo e venceu com mais de 15 minutos de diferença para o segundo colocado, o brasileiro Reinaldo Colucci, o Ironman do Brasil 2009.

Petr Vabrouseck chegou logo após Colucci em terceiro, deixando a quarta colocação para Ezequiel Morales, ficando em quinto outro brasileiro, Raul Furtado. O melhor santista no Ironman Brasil foi Fábio Carvalho, em 8º lugar, com Fred Monteiro em 13º. Na confirmação das vagas para o Hawaii, com a desistência de Sturla (já classificado por ser top10 no Hawaii) e de Vabrouseck, Colucci, Morales e Raul Furtado foram premiados com a classificação para o Campeonato Mundial. As grandes recuperações do dia aconteceram após a metade da maratona, com Ezequiel e Carvalho fazendo excelente corrida de recuperação. Fábio, que não chegou a figurar entre os 20 primeiros ao final da etapa de ciclismo, foi ganhando diversas posições até chegar entre os top10. Morales, da mesma forma (2h53min - melhor maratona da prova), chegou em quarto, obtendo sua vaga para o Hawaii.

No feminino, a norte-americana Dede Grisbauer confirmou na maratona seu forte pedal (entregou a bicicleta entre os 15 primeiros colocados no geral) e venceu com ampla vantagem para a também norte-americana Charlotte Kolters, finalizando o pódio americano com a baixinha Heather Gollnick . A melhor brasileira foi Ana Lidia Borba, na quinta colocação, logo à frente de Fernanda Keller, que chegou dois minutos depois.
Mariana Ohata foi a oitava colocada, seguida de Ariana Gomes e Silvia Fusco, completando o Top10 feminino.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Ciclismo no Ironman 2009 - Sturla quebrou o pelotão !!

Sturla destrói adversários na etapa de ciclismo

Com sua Cervélo P3C, o argentino Eduardo Sturla simplesmente quebrou o pelotão no trecho de ciclismo do Ironman Brasil 2009. Impondo um ritmo alucinante desde o início da prova, Sturla já dava mostras na primeira volta que não estava ali apenas para competir.
Nos primeiros 90 kms Sturla foi pressionado pelo brasileiro Reinaldo Colucci, que passou em seu encalço até a zona de alimentação (Special Needs).
Oito minutos depois dos dois primeiros, Fred Monteiro, de Santos, passou sozinho à bordo de sua Argoon18, distanciando-se 3 minutos do pequeno pelotão que se formava atrás com os outros atletas da Elite.
A partir dali, o monólogo se estabeleceu.
Sturla foi abrindo uma grande vantagem no ciclismo, chegando na área de transição com uma cômoda vantagem de 8 minutos em relação ao brasileiro Reinaldo Colucci.
Sturla estabeleceu o tempo de 4h21min nos 180kms, com uma média horária de 41,32 km/h, tempo esse que lhe daria o recorde da etapa no Ironman do Hawaii, ainda que lá as condições se apresentem sempre mais adversas do que em Florianópolis.
A grande sensação do trecho de ciclismo foi a norte-americana Dede Grisbauer, que entregou sua bicicleta junto com o terceiro pelotão masculino, e na 14º posição geral.
Algumas posições intermediárias se alteraram na segunda volta. O brasileiro Raul Furtado chegou em terceiro lugar junto com o tcheco Petr Vabrouseck, quarto colocado na etapa.
Fábio Carvalho, um dos principais favoritos e que tem como principal características um forte pedal, não chegou a figurar entre os 20 primeiros colocados, fazendo um ciclismo discreto.
A principal ausência sentida, principalmente quando se fala de ciclismo, foi a do argentino Oscar Galindez, que com problemas de saúde, foi obrigado a desistir do Ironman Brasil dias antes da disputa.

Impressões de fora por quem já esteve lá dentro do Ironman !!

Marcação de números e detalhes finais

Após um sábado de temperaturas baixas e muito vento e chuva, as previsões não se confirmaram e o dia amanheceu propício para a quebra de recordes no Ironman. Logo cedo filas imensas de atletas para a numeração no corpo e os preparativos finais antes da largada na praia do Jurerê Internacional, em Florianópolis.
O céu anunciava que provavelmente o dia ficaria instável, porém sem chuva. E as previsões se concretizaram. A prova aconteceu sob temperatura amena e dia firme.
Logo cedo os profissionais se amontoavam na área de transição. Acessórios diversos se amontoavam entre as bikes. Bombas para calibragem de pneus, garrafas de água e eletrólitos, alimentação, pneus reservas. Todos se preparavam para um dia longo.










A largada do Ironman Brasil acontece sempre e pontualmente às 07 horas da manhã, e os triatletas devem estar posicionados atrás do pórtico de largada até dez minutos antes da largada. O percurso da natação é feito em duas pernas de 1900 metros aproximadamente, com uma saída rapida do mar para aferição eletrônica e passagem e retorno ao mar para a segunda metade do percurso de natação.
Apesar do tempo estar relativamente bom, o mar apresentava ondulações e ondas que dificultaram a natação dos menos experientes.
Como sempre, e sem nenhuma surpresa, os principais favoritos foram os primeiros a sairem da água, liderados pelo santista Fred Monteiro, seguido de Reinaldo Colucci, Fábio Carvalho e Edney Batista, ambos da baixada santista, e o campeão de 2008, Eduardo Sturla.
No feminino, a americana Dede Grisbauer despontava antecipadamente como o grande nome da prova, saindo com uma larga distância das principais concorrentes. Fernanda Keller não fez uma natação positiva, saindo na primeira metade da prova com mais de seis minutos de diferença para as primeiras colocadas.











.
próximo post: o Ciclismo e a Maratona a pé

Gabriela Iacomini fecha com chave de ouro mês de maio !!

A Atleta Gabriela Iacomini realizou bem seus objetivos do mês de maio dentro de sua preparação para iniciar as competições de triathlon no próximo semestre.
Treinando a aproximadamente 4 meses com nossa Assessoria Esportiva, Gabi conseguiu superar diversos momentos distintos em sua preparação e nas competições, chegando ao pódio na maioria das provas que realizou no último mês.
A primeira prova de maio foi o Biathlon Eco Cultural de Iguape, no qual Gabi se sagrou campeã geral da categoria feminina.

Depois, dia 10, foi segunda colocada no Biathlon Solidário, na Ponta da Praia, em Santos.


Dia 17, foi a vez da 3º etapa do Campeonato Paulista de Aquathlon (2,5 km / 750m / 2,5 km), na cidade de Mongaguá, onde sagrou-se campeã da sua categoria na faixa etária.

A segunda etapa do SP Open de Biathlon, na Ponta da Praia, em Santos, colocou Gabriela na 5º colocação geral e na categoria Elite, competindo com as fortes atletas da região.

No dia seguinte, domingo, já competiu novamente no Biathlon Series da TH5 Eventos, em Ilhabela, sendo vice-campeã geral na categoria Elite.







Finalizando esse desgantante período de preparação e competições, Gabriela foi até São José dos Campos no último final de semana competir em um Biathlon Indoor, sagrando-se a campeã geral feminina da competição.
Agora Gabriela inicia um período de preparação mais intensa em cima dos treinamentos de ciclismo visando as etapas finais do Troféu Brasil de Triathlon, no próximo semestre.
Maiores informações sobre treinamento:
(13) 3568 8350
(13) 7806 5769